Em um mundo pilhado de inutilidades, algumas pessoas ainda
se preocupam com ‘o que vão dizer’. Criamos, aliciamos, consumimos e nada
preenche o vazio criado por nós mesmos na profunda relutância de termos
simplesmente tudo e nada.
Nada preenche um vazio vital. Infelizmente o ser humano é
adepto ao “pobre coitado de mim”, e não posso criticar os mesmos por isso.
A
solicitude de antigamente que outrora fazia parte de nossa irmandade não existe
mais.
A educação que predominava nas questões éticas nas famílias, escolas e
universidades não mais existem ou fazem parte sequer da instrução familiar.
Crianças adolescem consumistas baseados nos próprios pais,
na própria educação socioeconômica que recebem, não dão valor a nada e a
ninguém.
Respeito, educação, cidadania, civilidade e cultura não combinam com
produção e consumo massivo.
Eu preciso urgentemente de uma contracultura.
Necessito
realmente purificar as falácias da vida moderna na minha vida.