sábado, 3 de março de 2012


Em um mundo pilhado de inutilidades, algumas pessoas ainda se preocupam com ‘o que vão dizer’. Criamos, aliciamos, consumimos e nada preenche o vazio criado por nós mesmos na profunda relutância de termos simplesmente tudo e nada.

Nada preenche um vazio vital. Infelizmente o ser humano é adepto ao “pobre coitado de mim”, e não posso criticar os mesmos por isso. 

A solicitude de antigamente que outrora fazia parte de nossa irmandade não existe mais.

A educação que predominava nas questões éticas nas famílias, escolas e universidades não mais existem ou fazem parte sequer da instrução familiar.


Crianças adolescem consumistas baseados nos próprios pais, na própria educação socioeconômica que recebem, não dão valor a nada e a ninguém. 

Respeito, educação, cidadania, civilidade e cultura não combinam com produção e consumo massivo.

Eu preciso urgentemente de uma contracultura. 

Necessito realmente purificar as falácias da vida moderna na minha vida.


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