sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Febre ... Febre ... Febre ... Pôneis Malditos!

Uma publicidade é muito bem feita mediante alguns aspectos.

Criação, design, texto, sonoridade, recepção, entendimento, feedback, aceitação, esses e demais fatores fazem com que saibamos até onde vai a aceitação e o “curti” do público.

A recepção é considerada ótima quando o público além de gostar, o receptor consegue entender a mensagem, e principalmente, guardar quem é o anunciante para então adquirir o produto ou serviço.

Antes a febre era um jargão da Brastemp, o slogan "Não é, assim, uma BRASTEMP..." transformou-se em uma expressão utilizada para situações que não são as melhores possíveis.

A comparação com a BOMBRIL se acaso você “Tem 1001 Utilidades”.


A eficácia de a necessidade quando se precisa sumir ou simplesmente tem vontade de sumir com algo, alguém ou vocês mesmo baseados no DORIL ‘”Tomou Doril, a dor sumiu”, que inclusive foi adequado ao dia-a-dia dos consumidores.


Eis que jingles também são viciantes e conquistar mercados, como o jingle “Pipoca e Guaraná” do Guaraná Antártica  


Não adianta ser linda, bem feita, ser o ‘ultimo design do pacote’, se não tiver criatividade tenderá ao fracasso e esquecimento.

Não basta ser e obter top of mind, tem que conquistar share of mind e market share!

Será que a Nissan conseguirá ultrapassar o Top of Mind com o “Ponei Maldito”?

Ou ‘atola na lama’ antes de chegar no Shared of Market?


As brigas mais antigas:
Mais zoeiras da Nissan:

Dentre outros!

Agora é a famosa provocação da Nissan com relação ao concorrente no ‘Pônei Maldito’ là lá lá lá lá lá!

Enquanto isso: Nós nos divertimos!

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