quarta-feira, 16 de março de 2011

Pensamentos soltos




No dia em que as pessoas se respeitarem mutuamente.
Um dia em que dermos ouvidos reais e entendermos os mais velhos.
Na data em que as pessoas do mundo inteiro compreenderem o que é o amor ao próximo.
Acho que o nosso planeta Terra se tornará um local incrível de se viver.

Enquanto isso:
Filhos desrespeitam e humilham os pais.
Pessoas esqueceram a educação em casa na privada.
Os mais novos nem sequer se lembram dos valores morais.
Respeito é uma palavra que perdeu seu sentido.
Amor ao próximo não existe.

Eu entendo isso e vejo claramente isso ocorrer.
Sinto isso em mim.
Já as pessoas que estão ao meu redor ... poucas sentem isso.

Fica complicado de descrever quais os meus maiores medos nesse ponto:
Se a humanidade ainda tem cura?
Ou seremos todos dizimados por nós mesmos devido ao nosso egocentrismo ...

Só me resta pedir: Deus, tenha piedade de nós, nós não sabemos o que fazemos até hoje!

Sempre amei Alice no País das Maravilhas ... Essa parte é maravilhosa:


"Gatinho de Cheshire", começou, bem timidamente, pois não tinha certeza se ele gostaria de ser chamado assim: entretando ele apenas sorriu um pouco mais. , "Acho que ele gostou", pensou Alice, e continuou. "O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo tomar para sair daqui?"
 
"Isso depende muito de para onde você quer ir", respondeu o Gato.
 
"Não me importo muito para onde...", retrucou Alice.
 
"Então não importa o caminho que você escolha", disse o Gato.
 
"...contanto que dê em algum lugar", Alice completou.
 
"Oh, você pode ter certeza que vai chegar", disse o Gato, "se você caminhar bastante."
 
"Alice sentiu que isso não deveria ser negado, então ela tentou outra pergunta.
 
"Que tipo de gente vive lá?"
 
"Naquela direção", o Gato disse, apontando sua pata direita em círculo," vive o Chapeleiro, e naquela, apontando a outra pata, "vive a Lebre de Março. Visite qualquer um que você queira, os dois são malucos."
 
"Mas eu não quero ficar entre gente maluca", Alice retrucou.
 
"Oh, você não tem saída", disse o Gato, "nós somos todos malucos aqui. Eu sou louco. Você é louca."
 
"Como você sabe que eu sou louca?", perguntou Alice.
 
"Você deve ser", afirmou o Gato, "ou então não teria vindo para cá."
 
Alice não achou que isso provasse nada afinal: entretanto, ela continuou: "E como você sabe que você é maluco?"
 
"Para começar", disse o Gato, "um cachorro não é louco. Você concorda?"
 
"Eu suponho que sim", respondeu Alice.
 
"Então, bem", o Gato continuou, "você vê os cães rosnarem quando estão bravos e balançar o rabo quando estão contentes. Bem, eu rosno quando estou feliz e balanço o rabo quando estou bravo. Portanto, eu sou louco."